Mais uma campanha
Daqui a uma semana quando os primeiros raios de sol assolarem Portugal, teremos escolhido o novo inquilino para o Palácio Rosa localizado para os lados de Belém.
Passado que está um sem número de semanas de campanha e pré-campanha, o país chega à conclusão que nada se discutiu sobre o mesmo, apenas discutimos infinitamente o “papão” Cavaco.
Mas, será que discutimos os manifestos, os problemas reais de Portugal, os pensamentos económicos, sociais dos candidatos, as formas que consideram ser melhores para a resolução do desânimo reinante neste país?
Não! Ouvimos apenas discursos inflamados a dizer mal de um dos candidatos, a debitar passados e experiências, a contestar a “estupidez” de quem votará em Cavaco.
Foram ao longo de semanas, milhares de decibéis a dizer mal, a criticar as opiniões de Cavaco, a falar de inconstitucionalidade das suas declarações, etc., etc.
Evidentemente que dia 22 votarei em Cavaco Silva!
Farei, o que fiz em 1996, farei o que a minha consciência dita, farei o que considero ser melhor para o país.
Curioso torna-se em várias declarações, os candidatos criticarem a máquina partidária que está por trás da candidatura de Cavaco, senão vejamos:
- Soares, nos últimos comícios tem tido sempre dirigentes do Partido Socialista, mais grave, aparecem como ministros e secretários de estado.
- Louçã, que poderá não chegar aos valores da subvenção estatal, tem espalhado por todo o lado, cartazes e panfletos. Quem pagará a dívida? Será Louçã?
- É natural que Jerónimo critique a comunicação social por não ter demonstrado a força do PC no Atlântico, porque Jerónimo não esqueceu a quantidade de autocarros pagos pelo seu partido, perdão, pela sua “candidatura”, com militantes vindos de todo o Alentejo para o Atlântico. Em 15 minutos de travessia da Ponte Vasco da Gama, vislumbrava-se em média 30 autocarros de 50 lugares, o que daria um total de 1500 pessoas, e 1/5 da “enchente” atlântica.
- Louçã, que poderá não chegar aos valores da subvenção estatal, tem espalhado por todo o lado, cartazes e panfletos. Quem pagará a dívida? Será Louçã?
Em contraponto do outro lado do Atlântico, a América do Sul continua a evoluir e a inovar, como é o caso do Chile, que passou desde ontem a ter uma Presidente da República, pela primeira vez na sua história. Ainda bem, que lá o povo pode escolher o seu raiar de sol, sem que isso, seja “estúpido”!
Passado que está um sem número de semanas de campanha e pré-campanha, o país chega à conclusão que nada se discutiu sobre o mesmo, apenas discutimos infinitamente o “papão” Cavaco.
Mas, será que discutimos os manifestos, os problemas reais de Portugal, os pensamentos económicos, sociais dos candidatos, as formas que consideram ser melhores para a resolução do desânimo reinante neste país?
Não! Ouvimos apenas discursos inflamados a dizer mal de um dos candidatos, a debitar passados e experiências, a contestar a “estupidez” de quem votará em Cavaco.
Foram ao longo de semanas, milhares de decibéis a dizer mal, a criticar as opiniões de Cavaco, a falar de inconstitucionalidade das suas declarações, etc., etc.
Evidentemente que dia 22 votarei em Cavaco Silva!
Farei, o que fiz em 1996, farei o que a minha consciência dita, farei o que considero ser melhor para o país.
Curioso torna-se em várias declarações, os candidatos criticarem a máquina partidária que está por trás da candidatura de Cavaco, senão vejamos:
- Soares, nos últimos comícios tem tido sempre dirigentes do Partido Socialista, mais grave, aparecem como ministros e secretários de estado.
- Louçã, que poderá não chegar aos valores da subvenção estatal, tem espalhado por todo o lado, cartazes e panfletos. Quem pagará a dívida? Será Louçã?
- É natural que Jerónimo critique a comunicação social por não ter demonstrado a força do PC no Atlântico, porque Jerónimo não esqueceu a quantidade de autocarros pagos pelo seu partido, perdão, pela sua “candidatura”, com militantes vindos de todo o Alentejo para o Atlântico. Em 15 minutos de travessia da Ponte Vasco da Gama, vislumbrava-se em média 30 autocarros de 50 lugares, o que daria um total de 1500 pessoas, e 1/5 da “enchente” atlântica.
- Louçã, que poderá não chegar aos valores da subvenção estatal, tem espalhado por todo o lado, cartazes e panfletos. Quem pagará a dívida? Será Louçã?
Em contraponto do outro lado do Atlântico, a América do Sul continua a evoluir e a inovar, como é o caso do Chile, que passou desde ontem a ter uma Presidente da República, pela primeira vez na sua história. Ainda bem, que lá o povo pode escolher o seu raiar de sol, sem que isso, seja “estúpido”!
1 Comments:
Engana-se porque, ao contrário de outras candidaturas a de Jerónimo Sousa não é financiada pelos grandes grupos económicos e, por isso, quem quis ir teve que pagar o seu bilhete no autocarro.
José Manuel
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