Entrevista à Revista da Junta
Um dos seus pelouros é Educação e o Ensino, mais ligado à parte extracurricular dos alunos. Para ocupar os tempos livres a Junta teve de traçar linhas mais claras em relação às suas actividades, como se traduziram?
No que diz respeito ao ATL (actividades dos tempos livres), a Junta regularizou durante o Mês de Janeiro a sua gestão, tendo ficado directamente a gerir o da escola do Vale de Alcântara. No que diz respeito à Escola de Santo Condestável, por decisão da Associação de Pais, o ATL passou a ser gerido pela mesma. O objectivo futuro da Junta é aumentar o número de alunos em regime de ATL (hoje são 36), tendo como objectivo chegar aos 50 no próximo ano. Para além deste aumento, a Junta apresentou uma proposta ao Agrupamento de Escolas para que o Jardim de Infância possa também vir a ser gerido em regime de ATL pela Junta, estando essa decisão prevista após a definição de políticas governamentais no que diz respeito aos prolongamentos de aulas no 1º ciclo a decidir pelo Ministério da Educação.
Na parte da Acção Social, outra das suas áreas, quais são os programas previstos?
Essencialmente, manter toda a actividade no que se refere aos passeios para idosos, bem como o “praia-campo” júnior e sénior durante a época estival. É de realçar ainda a parceria com a Paróquia para a distribuição de alimentos e roupas, bem como ao nível da comparticipação de medicamentos às pessoas mais desfavorecidas.
Está prevista a abertura de um centro de atendimento médico?
Está prevista a abertura de um miniposto médico nas instalações da antiga Junta para cuidados primários, como, por exemplo, a medição da tensão, dos níveis de colesterol, injecções e primeiros socorros aos mais idosos. Este posto funcionará em parceria com a associação ligada à terceira idade existente na Junta de Freguesia.
A grande preocupação da Junta tem a ver com a numerosa população idosa do Bairro?
Estamos a falar de uma faixa etária entre os 30-45 anos. A maior parte da população continua a ser de uma faixa etária elevada, que nos últimos anos não tem sido contemplada com a atenção devida, necessária e quase obrigatória.
Outro dos problemas que afecta o Bairro está ligado à toxicodependência e ao número de pessoas que vêm aqui consumir droga, nomeadamente na zona da Meia Laranja, junto ao antigo Casal Ventoso. Que planos têm para tentar travar este afluxo?
Ao nível da prevenção da toxicodependência estaremos atentos aos problemas na zona do ex-Casal Ventoso, interagindo com as ONG [Organizações Não Governamentais] a trabalhar no local, como por exemplo as Equipas de Rua.
Quantos sem-abrigo existem no Bairro?
Neste momento, apenas temos três sem-abrigo na Freguesia, devidamente identificados e localizados. O consumidor do ex-Casal Ventoso, hoje em dia, é um consumidor de passagem: compra, consome e vai embora, não existindo, por isso, uma degradação humana
como em outras alturas.
A nível de equipamentos desportivos, existe a ideia de avançar para a construção de um gimnodesportivo na área da Junta?
Temos mantido reuniões com a Câmara Municipal de Lisboa sobre os equipamentos desportivos na Junta, tendo sido reafirmado junto da vereação respectiva a necessidade da construção de um polidesportivo situado na encosta do Vale de Alcântara que servirá toda a zona de reconversão do ex-Casal Ventoso, onde se encontra a maior comunidade juvenil da Freguesia. Para além deste espaço, será aberto ainda um Pavilhão Gimnodesportivo na Rua Correia Teles que, a par da construção de um Parque Infantil, irá compor o complexo desportivo de Santo Condestável – já existe um projecto na Câmara Municipal de Lisboa, o que é sempre um sinal indicativo de que as coisas estão a andar. A este pavilhão irá juntar-se uma piscina municipal já construída – neste momento a aguardar pela inauguração, à espera Piscinas Municipais na Rua Correia Teles das inspecções técnicas e do modelo de gestão, conforme informação camarária. Toda a envolvente ficará enriquecida com este complexo, ficando toda a Freguesia a usufruir de um espaço importante para a prática desportiva.
No que diz respeito ao ATL (actividades dos tempos livres), a Junta regularizou durante o Mês de Janeiro a sua gestão, tendo ficado directamente a gerir o da escola do Vale de Alcântara. No que diz respeito à Escola de Santo Condestável, por decisão da Associação de Pais, o ATL passou a ser gerido pela mesma. O objectivo futuro da Junta é aumentar o número de alunos em regime de ATL (hoje são 36), tendo como objectivo chegar aos 50 no próximo ano. Para além deste aumento, a Junta apresentou uma proposta ao Agrupamento de Escolas para que o Jardim de Infância possa também vir a ser gerido em regime de ATL pela Junta, estando essa decisão prevista após a definição de políticas governamentais no que diz respeito aos prolongamentos de aulas no 1º ciclo a decidir pelo Ministério da Educação.
Na parte da Acção Social, outra das suas áreas, quais são os programas previstos?
Essencialmente, manter toda a actividade no que se refere aos passeios para idosos, bem como o “praia-campo” júnior e sénior durante a época estival. É de realçar ainda a parceria com a Paróquia para a distribuição de alimentos e roupas, bem como ao nível da comparticipação de medicamentos às pessoas mais desfavorecidas.
Está prevista a abertura de um centro de atendimento médico?
Está prevista a abertura de um miniposto médico nas instalações da antiga Junta para cuidados primários, como, por exemplo, a medição da tensão, dos níveis de colesterol, injecções e primeiros socorros aos mais idosos. Este posto funcionará em parceria com a associação ligada à terceira idade existente na Junta de Freguesia.
A grande preocupação da Junta tem a ver com a numerosa população idosa do Bairro?
Estamos a falar de uma faixa etária entre os 30-45 anos. A maior parte da população continua a ser de uma faixa etária elevada, que nos últimos anos não tem sido contemplada com a atenção devida, necessária e quase obrigatória.
Outro dos problemas que afecta o Bairro está ligado à toxicodependência e ao número de pessoas que vêm aqui consumir droga, nomeadamente na zona da Meia Laranja, junto ao antigo Casal Ventoso. Que planos têm para tentar travar este afluxo?
Ao nível da prevenção da toxicodependência estaremos atentos aos problemas na zona do ex-Casal Ventoso, interagindo com as ONG [Organizações Não Governamentais] a trabalhar no local, como por exemplo as Equipas de Rua.
Quantos sem-abrigo existem no Bairro?
Neste momento, apenas temos três sem-abrigo na Freguesia, devidamente identificados e localizados. O consumidor do ex-Casal Ventoso, hoje em dia, é um consumidor de passagem: compra, consome e vai embora, não existindo, por isso, uma degradação humana
como em outras alturas.
A nível de equipamentos desportivos, existe a ideia de avançar para a construção de um gimnodesportivo na área da Junta?
Temos mantido reuniões com a Câmara Municipal de Lisboa sobre os equipamentos desportivos na Junta, tendo sido reafirmado junto da vereação respectiva a necessidade da construção de um polidesportivo situado na encosta do Vale de Alcântara que servirá toda a zona de reconversão do ex-Casal Ventoso, onde se encontra a maior comunidade juvenil da Freguesia. Para além deste espaço, será aberto ainda um Pavilhão Gimnodesportivo na Rua Correia Teles que, a par da construção de um Parque Infantil, irá compor o complexo desportivo de Santo Condestável – já existe um projecto na Câmara Municipal de Lisboa, o que é sempre um sinal indicativo de que as coisas estão a andar. A este pavilhão irá juntar-se uma piscina municipal já construída – neste momento a aguardar pela inauguração, à espera Piscinas Municipais na Rua Correia Teles das inspecções técnicas e do modelo de gestão, conforme informação camarária. Toda a envolvente ficará enriquecida com este complexo, ficando toda a Freguesia a usufruir de um espaço importante para a prática desportiva.
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