É tudo uma questão social
Uma das funções de quem assume cargos nas autarquias locais é sem dúvida a defesa incansável dos seus fregueses, e foi claramente com essa missão, que assumi, bem como o actual Presidente da Junta quando decidimos candidatar-nos a esta Freguesia.
E é nos momentos que vivemos entre o dia de ontem e a manhã de hoje, que esses valores vêm ao de cima.
Quem conhece a Freguesia sabe bem da quantidade de edifícios tanto municipais como particulares, em situação degradada e com condições de habitabilidade nada de acordo, com o século em que vivemos.
A Rua do Arco de Carvalhão é uma delas, e o edifício que a CML tomou com posse administrativa está em perigo de ruína há pelo menos dois anos.
Por norma oficial da CML, as pessoas teriam que ser realojadas temporariamente em pensões, situação essa, que conduzia ao braço de ferro dos inquilinos do prédio.
Depois de diversos contactos, a Junta de Freguesia conseguiu trazer a Sra. Vereadora Maria José Nogueira Pinto, ao local para explicar às pessoas o porquê da insistência de realojamento nas pensões.
Após diversas negociações entre a Junta e a Sra. Vereadora, foi decidido em conjunto, que uma das famílias ficaria numa habitação municipal desocupada na Maria Pia, e a Junta comprometera-se a efectuar as obras necessárias (limpeza e pinturas) para ocupação da mesma.
No caso das pessoas mais idosas, seriam colocadas num edifício propriedade do Montepio Geral da PSP, pagando a CML as referidas rendas, e a Junta efectuaria a limpeza e pintura do apartamento.
Desta “história” é necessário retirar algumas ilações:
- A preocupação da Sra. Vereadora pelo assunto, deslocando-se ela própria ao local para constatar a situação de desumanidade que estava a decorrer, mostrando que esta câmara não tem pejo de sair dos gabinetes;
- A capacidade de pressão que esta Junta possuiu junto da Sra. Vereadora para a resolução de forma célere do drama destas famílias.
- A quantidade de edifícios que continuam a existir nesta cidade em estado deplorável, sem que os senhorios se preocupem com as pessoas que lá residem.
Uma das perguntas que colocávamos ontem, tanto à Protecção Civil, como à Polícia Municipal, bem como à Sra. Vereadora, era esta:
Deveriam estas pessoas serem duplamente penalizadas, por pagarem sempre as suas rendas a um senhorio que não se importava com elas, e posteriormente, ainda serem desalojadas de forma coerciva?
Tudo felizmente se resolveu a contento de todos, e estaremos cá para confirmar a execução no prazo de seis meses, a realização das obras de beneficiação do edifício.
Foi por isso, que fomos eleitos, é para isto que estamos cá.
E é nos momentos que vivemos entre o dia de ontem e a manhã de hoje, que esses valores vêm ao de cima.
Quem conhece a Freguesia sabe bem da quantidade de edifícios tanto municipais como particulares, em situação degradada e com condições de habitabilidade nada de acordo, com o século em que vivemos.
A Rua do Arco de Carvalhão é uma delas, e o edifício que a CML tomou com posse administrativa está em perigo de ruína há pelo menos dois anos.
Por norma oficial da CML, as pessoas teriam que ser realojadas temporariamente em pensões, situação essa, que conduzia ao braço de ferro dos inquilinos do prédio.
Depois de diversos contactos, a Junta de Freguesia conseguiu trazer a Sra. Vereadora Maria José Nogueira Pinto, ao local para explicar às pessoas o porquê da insistência de realojamento nas pensões.
Após diversas negociações entre a Junta e a Sra. Vereadora, foi decidido em conjunto, que uma das famílias ficaria numa habitação municipal desocupada na Maria Pia, e a Junta comprometera-se a efectuar as obras necessárias (limpeza e pinturas) para ocupação da mesma.
No caso das pessoas mais idosas, seriam colocadas num edifício propriedade do Montepio Geral da PSP, pagando a CML as referidas rendas, e a Junta efectuaria a limpeza e pintura do apartamento.
Desta “história” é necessário retirar algumas ilações:
- A preocupação da Sra. Vereadora pelo assunto, deslocando-se ela própria ao local para constatar a situação de desumanidade que estava a decorrer, mostrando que esta câmara não tem pejo de sair dos gabinetes;
- A capacidade de pressão que esta Junta possuiu junto da Sra. Vereadora para a resolução de forma célere do drama destas famílias.
- A quantidade de edifícios que continuam a existir nesta cidade em estado deplorável, sem que os senhorios se preocupem com as pessoas que lá residem.
Uma das perguntas que colocávamos ontem, tanto à Protecção Civil, como à Polícia Municipal, bem como à Sra. Vereadora, era esta:
Deveriam estas pessoas serem duplamente penalizadas, por pagarem sempre as suas rendas a um senhorio que não se importava com elas, e posteriormente, ainda serem desalojadas de forma coerciva?
Tudo felizmente se resolveu a contento de todos, e estaremos cá para confirmar a execução no prazo de seis meses, a realização das obras de beneficiação do edifício.
Foi por isso, que fomos eleitos, é para isto que estamos cá.
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